A intelectual americana diz que o movimento iludiu uma geração ao afirmar que era possível cuidar da carreira primeiro e ter filhos depois – plano frustrado pelas limitações da natureza.
A escritora americana Camille Paglia. Ela quer que as mulheres possam ser mães em tempo integral sem ser julgadas (Foto: Reuters)
Escritora americana Camille Paglia, de 64 anos, ganhou destaque na década de 1990 ao analisar a interação entre sociedade e cultura em seu livro Personas sexuais. Professora da Universidade das Artes, na Filadélfia, há quase 30 anos, algumas de suas opiniões mais famosas – e polêmicas – são sobre a influência negativa do movimento feminista americano. Camille se diz uma dissidente. Para ela, o feminismo do final da década de 1960 fez com que as mulheres se colocassem no papel de vítimas. Agora, Camille volta sua crítica à ditadura da mulher profissional – aquela que deixa a família em segundo lugar para cuidar da carreira e fica infeliz ao perceber que é tarde demais para ser mãe. “O feminismo deveria encorajar escolhas e ser aberto a decisões individuais”, diz Camille, ex-companheira da curadora de artes Alison Maddex, cujo filho, Lucien, ela adotou.
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http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/03/camille-paglia-o-feminismo-nao-e-honesto-com-mulheres.html
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